“Pode-se não recordar os insultos; mas guarda-se deles um amargo de experiência, feia como uma cicatriz. E isso envelhece a alma, torna-a ruinosa e inútil.” Agustina Bessa
Quem não conhece uma historinha parecida com essa? Todos os dias um garoto arteiro, quando voltava da escola com seus amiguinhos jogava água na venta de um cachorro que ficava amarrado em uma casa sem muros e saía em disparada, fazendo troça do indefeso animal em meio aos risos dos seus coniventes acompanhantes que se divertiam aos bocados com a pilhéria do seu líder sádico e encapetado. Pobre cão que só podia latir...
Até que um dia o dono do cão, por uma distração qualquer, não afivelou bem a coleira que o prendia a corrente e saiu para trabalhar. Mas eis que no mesmo horário de costume o garoto arteiro e sua trupe, chegaram para a maldade de sempre, e de novo o endiabrado pequeno delinqüente jogou a água que trazia em uma garrafa em sua mochila só para aquele intento, nas ventas do animal desgraçado.
Mas foi aí que o inesperado aconteceu, o cão se soltou da sua coleira e como já se é de esperar avançou imediatamente contra o seu algoz, o “valente” adolescente correu como um louco juntamente com seus parceiros de traquinagens, o cão feroz e magoado o mordeu por diversas vezes, mas de repente desistiu e voltou para o terreno do seu habitat. O pior para imagem do infeliz animal foi o como as pessoas que estavam perto reagiram, ou quase reagiram... Diziam: “que coisa mais horrível, esse cachorro brabo mordendo essas crianças indefesas”, “como podem deixar um bicho desses solto por aí?”, “nossa, coitados alguém tem que para essa fera” e por aí foi...
Em suma, o cão que era admoestado todos os dias por um longo tempo, sem condições de se defender, sendo humilhado, instigado e tripudiado, pareceu aos olhos daquelas pessoas que assistiram a cena, tala qual um lobo assassino em contrapartida as “crianças”, que o provocaram tantas vezes foram tidas como vitimas do cão enraivecido.
Assim como são os animais, às vezes são os homens! Pode acontecer de pessoas que são seviciadas psicologicamente tem suas reputações maculadas, são atacadas pelas costas, caluniadas, difamadas, são objeto do incitamento contra elas, são linchadas moralmente, vitimas de preconceito ou criticadas negativamente sem um motivo justo por um longo período, a tudo suportando em silêncio, terem um ímpeto momentâneo e avançarem descontroladamente contra seus detratores e depois terminar sendo vistas aos olhos de quem desconhece a motivação da ira presenciada como bestas feras e os verdadeiros hominiziadores como inocentes presas do descontrolado ser que vociferava em sua frente.
Dessa historieta fica a lição contida em um conhecido adágio popular: “as aparências enganam”.
Até que um dia o dono do cão, por uma distração qualquer, não afivelou bem a coleira que o prendia a corrente e saiu para trabalhar. Mas eis que no mesmo horário de costume o garoto arteiro e sua trupe, chegaram para a maldade de sempre, e de novo o endiabrado pequeno delinqüente jogou a água que trazia em uma garrafa em sua mochila só para aquele intento, nas ventas do animal desgraçado.
Mas foi aí que o inesperado aconteceu, o cão se soltou da sua coleira e como já se é de esperar avançou imediatamente contra o seu algoz, o “valente” adolescente correu como um louco juntamente com seus parceiros de traquinagens, o cão feroz e magoado o mordeu por diversas vezes, mas de repente desistiu e voltou para o terreno do seu habitat. O pior para imagem do infeliz animal foi o como as pessoas que estavam perto reagiram, ou quase reagiram... Diziam: “que coisa mais horrível, esse cachorro brabo mordendo essas crianças indefesas”, “como podem deixar um bicho desses solto por aí?”, “nossa, coitados alguém tem que para essa fera” e por aí foi...
Em suma, o cão que era admoestado todos os dias por um longo tempo, sem condições de se defender, sendo humilhado, instigado e tripudiado, pareceu aos olhos daquelas pessoas que assistiram a cena, tala qual um lobo assassino em contrapartida as “crianças”, que o provocaram tantas vezes foram tidas como vitimas do cão enraivecido.
Assim como são os animais, às vezes são os homens! Pode acontecer de pessoas que são seviciadas psicologicamente tem suas reputações maculadas, são atacadas pelas costas, caluniadas, difamadas, são objeto do incitamento contra elas, são linchadas moralmente, vitimas de preconceito ou criticadas negativamente sem um motivo justo por um longo período, a tudo suportando em silêncio, terem um ímpeto momentâneo e avançarem descontroladamente contra seus detratores e depois terminar sendo vistas aos olhos de quem desconhece a motivação da ira presenciada como bestas feras e os verdadeiros hominiziadores como inocentes presas do descontrolado ser que vociferava em sua frente.
Dessa historieta fica a lição contida em um conhecido adágio popular: “as aparências enganam”.
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