Existem duas forças poderosas, sobre as quais pairam os designios da humanidade em sua esfera comportamental, são elas o bem e o mal. O bem é definido como: “qualidade de excelência moral.” "A idéia de mal, culturalmente relativa, encarna tudo aquilo que não é desejável ou que é destrutível. O mal está no vício, em oposição à virtude.”
A convivência com essas duas forças poderosas que se alimentam da seiva interna do homem, ou seja, da sua alma não é para os mortais uma experiência que fique sem deixar suas marcas. Quanto mais quando nos vemos diante de comportamentos polissêmicos, tomados de ambigüidade e permeados de interesses inconfessáveis.
Essa ambigüidade serve para quem é adepto do bem e quem é adepto do mal. Intrigante, não é? Contudo com características e objetivos diferentes. E é quando existe um conflito entre essas duas forças que a ambigüidade pode pender fortemente para o lado do mal, causando um desequilíbrio perigoso para quem advém do bem.
A percepção humana se utiliza além do seu id, dos sentidos externos de que somos todos nós dotados. Logo ao ver diante de si alguém que por sua compleição física, seus modos de comunicação, suas atitudes pretéritas (as verdadeiras e as injustamente lhe atribuídas) e acima de tudo torpedeado por aqueles que julgamos como do bem, não é difícil que nos apressemos em nossos julgamentos e tomemos partido dos que sempre nos pareceram ser do bem.
Dissemos que existe a possibilidade de ambigüidade entre as duas forças e ainda que elas divergissem entre suas características e objetivos. Então é justo que as coloquemos mais claramente, para que esse artigo não se torne uma fórmula vazia.
Aquele que é do bem, geralmente não demonstra ser uma pessoa terna, é bastante assertivo, se envolve em polemicas e tem suas intenções quase sempre colocadas em xeque. Notem que estamos nos referindo a alguém com postura ambígua, que embora seja do bem parece muito mais com um legitimo representante do mal. Isso acontece pela mais pura falta de preocupação deste em encenar uma personagem e por sua personalidade franca e direta. Tenciona sempre ser útil aos demais, mas se perde nas sutilezas das intrigas plantadas por inimigos ocultos e adversários que em algum momento tiveram seus interesses torpes contrariados. É um ingênuo nato, mercê de quaisquer outros talentos que possa ter.
O servidor do mal, se vincula sempre a bons momentos, é quase sempre cortez e solicito, não enfrenta ninguém diretamente, é carismático, seduz com perfeição e tem uma aura que convence com facilidade sobre sua “personalidade boa e altruísta”, aliás, se não estivesse descrevendo um ambíguo ser do mal, já estaria até eu convencido que uma pessoa assim com tantas posturas probas, não mereceria maiores reparos.
O ambíguo do bem, o é por pura clareza do seu caráter, agindo sem saber que não é visto com os bons olhos, os quais seria credor. Sua ingenuidade, cega a sua percepção e o coloca em uma seara que não é para ele e sim para o seu oposto. Já o ambíguo do mal sabe exatamente o que está fazendo, pois a dissimulação é seu manto protetor, traveste-se de uma bondade que não é sua e foge da confrontação até o último instante e se essa chegar faz de tudo para transparecer ser uma vitima das forças do mal e como é ele mesmo o próprio, sabe como ninguém atribuir a outrem o que é seu mesmo.
E para quem não quer se tornar um efeito colateral (jargão militar para justificar a morte de civis em combates), diante do encontro dessas duas forças como proceder? Dizer que existe uma formula exata, seria vender uma ilusão, mas temos sim algumas sugestões, que podem proporcionar um escudo contra o obscurantismo do teu discernimento:
Dê o beneficio da dúvida, não se apressando em seu julgamento; não sejas passional porque o coração também as vezes nos inebria por excesso de confiança; afaste-se do maniqueísmo sabendo que dividir as pessoas entre bons e maus sistematicamente pode lhe confundi; limpe a sujeira que embaça sua visão ouvindo sempre os dois lados antes de optar por um deles; se coloque no lugar do outro imaginado se gostarias de serdes julgado, sentenciado e condenado sem ter direito a se defender; questione antes de se posicionar, porque não existe história totalmente retilínea assim como não existe história confusa que não possa ser falsa e acima de tudo assegure que a sua capacidade critica foi usada com profundidade e que os sentimentos menores não permearam o seu arbítrio.
A convivência com essas duas forças poderosas que se alimentam da seiva interna do homem, ou seja, da sua alma não é para os mortais uma experiência que fique sem deixar suas marcas. Quanto mais quando nos vemos diante de comportamentos polissêmicos, tomados de ambigüidade e permeados de interesses inconfessáveis.
Essa ambigüidade serve para quem é adepto do bem e quem é adepto do mal. Intrigante, não é? Contudo com características e objetivos diferentes. E é quando existe um conflito entre essas duas forças que a ambigüidade pode pender fortemente para o lado do mal, causando um desequilíbrio perigoso para quem advém do bem.
A percepção humana se utiliza além do seu id, dos sentidos externos de que somos todos nós dotados. Logo ao ver diante de si alguém que por sua compleição física, seus modos de comunicação, suas atitudes pretéritas (as verdadeiras e as injustamente lhe atribuídas) e acima de tudo torpedeado por aqueles que julgamos como do bem, não é difícil que nos apressemos em nossos julgamentos e tomemos partido dos que sempre nos pareceram ser do bem.
Dissemos que existe a possibilidade de ambigüidade entre as duas forças e ainda que elas divergissem entre suas características e objetivos. Então é justo que as coloquemos mais claramente, para que esse artigo não se torne uma fórmula vazia.
Aquele que é do bem, geralmente não demonstra ser uma pessoa terna, é bastante assertivo, se envolve em polemicas e tem suas intenções quase sempre colocadas em xeque. Notem que estamos nos referindo a alguém com postura ambígua, que embora seja do bem parece muito mais com um legitimo representante do mal. Isso acontece pela mais pura falta de preocupação deste em encenar uma personagem e por sua personalidade franca e direta. Tenciona sempre ser útil aos demais, mas se perde nas sutilezas das intrigas plantadas por inimigos ocultos e adversários que em algum momento tiveram seus interesses torpes contrariados. É um ingênuo nato, mercê de quaisquer outros talentos que possa ter.
O servidor do mal, se vincula sempre a bons momentos, é quase sempre cortez e solicito, não enfrenta ninguém diretamente, é carismático, seduz com perfeição e tem uma aura que convence com facilidade sobre sua “personalidade boa e altruísta”, aliás, se não estivesse descrevendo um ambíguo ser do mal, já estaria até eu convencido que uma pessoa assim com tantas posturas probas, não mereceria maiores reparos.
O ambíguo do bem, o é por pura clareza do seu caráter, agindo sem saber que não é visto com os bons olhos, os quais seria credor. Sua ingenuidade, cega a sua percepção e o coloca em uma seara que não é para ele e sim para o seu oposto. Já o ambíguo do mal sabe exatamente o que está fazendo, pois a dissimulação é seu manto protetor, traveste-se de uma bondade que não é sua e foge da confrontação até o último instante e se essa chegar faz de tudo para transparecer ser uma vitima das forças do mal e como é ele mesmo o próprio, sabe como ninguém atribuir a outrem o que é seu mesmo.
E para quem não quer se tornar um efeito colateral (jargão militar para justificar a morte de civis em combates), diante do encontro dessas duas forças como proceder? Dizer que existe uma formula exata, seria vender uma ilusão, mas temos sim algumas sugestões, que podem proporcionar um escudo contra o obscurantismo do teu discernimento:
Dê o beneficio da dúvida, não se apressando em seu julgamento; não sejas passional porque o coração também as vezes nos inebria por excesso de confiança; afaste-se do maniqueísmo sabendo que dividir as pessoas entre bons e maus sistematicamente pode lhe confundi; limpe a sujeira que embaça sua visão ouvindo sempre os dois lados antes de optar por um deles; se coloque no lugar do outro imaginado se gostarias de serdes julgado, sentenciado e condenado sem ter direito a se defender; questione antes de se posicionar, porque não existe história totalmente retilínea assim como não existe história confusa que não possa ser falsa e acima de tudo assegure que a sua capacidade critica foi usada com profundidade e que os sentimentos menores não permearam o seu arbítrio.
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